Uma
vida não pode ser vivida de maneira responsável sem renúncia.
Renunciar
na alimentação. Os alimentos saborosos e que enchem “ a boca de
água”, sempre são doces , gordurosos, ou salgados ou uma mistura
de tudo isso. O sorvete com cobertura
é uma delícia, o refrigerante do sabor cola , depois do almoço
parece irresistível
, e o chocolate então, doce com creme de leite, a batata frita bem
crocante ou quentinha tirada da gordura... A lista é numerosa, se
não for inumerável.
Do
lado oposto, está o prato de legumes, a salada sem o molho e
de
poucas calorias,
o prato de arroz com feijão com a carne refogada , o suco quase ou
sem açúcar, as frutas com seu sabor pouco marcante para quem já
acostumou seu paladar a uma mistura de sabores intensos.
Há
um cardápio natural e outro artificial, forjado. Cabe a cada um
decidir, ou será se ninguém tem mais poder de decisão quando se
trata de comida?
Pelo que se observa no dia a dia , parece que não. Parece que o dia
a dia se tornou uma festa , um banquete em que tudo é permitido. A
palavra renúncia , que deveria ser aplicada a todas às áreas da
vida foi negligenciada. Então , muita gente tem medo de subir à
balança, recorrem a dietas , mas dieta é coisa passageira , é como
um
encontro casual. Só funciona a reeducação alimentar. É
evidente que alguns
têm a tendência a serem gordos e outros a serem magros, mas fazer
boas escolhas faz uma grande diferença.
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